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................... ROCHA DA RELVA ....................

Um lindissimo lugar para passar ferias, fazer fogueiras, acampar, fazer churrascos, nadar e pescar.

Um paraiso desconhecido a dois passos de Ponta Delgada

Uma faja de sonho entre o mar e uma falesia de trezentos metros de altura.
Meia centena de pequenas casas tipicas onde se adormece ao embalo do marulhar das ondas.

Quatro nascentes de agua quase desproveitadas e um microclima.

Uma paisagem imaculada sem carros, luz electrica e telefone.

Um sitio ideal para pescar ou fazer fotografia submarina.

Conhece as Pedras do Garajau? E a nascente dos Natas?

Ai nao? Que raio de ecologista e voce?

Ja alguma vez ouviu uma sinfonia de cagarros a noitinha?

Ha quanto tempo nao ve nascer a lua cheia ou descobre a Ursa Menor e a Estrela Polar?



Imagine que era um dos marinheiros das caravelas do Infante D. Henrique e desembarcava numa das primeiras viagens a ilha de
S. Miguel. A saida do escaler a paisagem que se lhe depararia nao seria muito diferente daquela que ainda hoje se conserva na Rocha da Relva - um pequeno paraiso esquecido da ilha de S. Miguel, a cerca de 5 km da cidade de Ponta Delgada.
Estamos a falar de um sitio tao isolado e tao afastado dos habituais roteiros turisticos que, provavelmente, se perguntar a um habitante de Ponta Delgada ele lhe declarara que nao o conhece. Nao acredita? Experimente perguntar a duas pessoas bem informadas: a um vereador da Camara Municipal ou ao Secretario Regional com o pelouro do Turismo ...

No entanto, estamos a falar da maior faja da ilha de S. Miguel nao habitada de forma permanente.

Entre uma falesia com cerca de trezentos metros de altitude e o mar, existe uma quantidade apreciavel de terreno onde, desde ha seculos, os habitantes da Relva cultivam a vinha e as arvores de fruto em pequenos socalcos murados de calhau rolado.

O acesso faz-se a pe, durante cerca de meia hora, por um atalho na falesia, desde o sitio das Alminhas (pequeno marco com painel de azulejos representando as almas do purgatorio) ate ao final da faja, a zona do Buraco. Quando se desce pela primeira vez e aconselhavel ser acompanhado por com um guia local. Leve uma mochila, um impermeavel ligeiro e umas botas de montanhismo. Nao ha nada a venda na Rocha, por isso nao se esqueaa do seu proprio farnel incluindo agua potavel (a das nascentes pode-se beber).

Ah! Venha visitar-nos, por favor.








A tranquilidade num passeio diferente

Localizacao:

A Rocha da Relva fica situada a cerca de 6 Km de Ponta Delgada junto ao mar, no sope de uma falesia muito escarpada e de declives acentuados que atinge nos seus pontos mais altos cerca de 250 metros de altura.

Acesso:

Para quem vem de Ponta Delgada pela Estrada Regional n.1, o acesso ao atalho da faja faz-se, habitualmente, por um caminho de terra batida que comeca na curva fechada existente logo apos a padaria da Relva (entrada assinalada por uma placa de azulejos) e acaba junto das Alminhas (pequeno marco com painel de azulejos representando as almas do purgatorio). Ate este local e possivel chegar de carro. Entre a Estrada Regional e as Alminhas comece por espreitar a beleza da faja do sitio da Vigia, onde existe um pequeno miradouro. A partir das Alminhas o acesso faz-se a pe, por um atalho que serpenteia falesia abaixo ate ao mar. A caminhada dura cerca de meia hora.

Cuidados a ter:

Aconselha-se o seguinte equipamento: botas de montanhismo, mochila, um impermeavel ligeiro, um pequeno bordao para apoio, uns binoculos e lanterna (para o caso de regressar ao fim da tarde). Leve comida e agua consigo em quantidade suficiente pois nao se pode adquirir nada na faja. No verao nao se esqueca de levar proteccao solar (chapeu e creme) pois a intensidade do sol pode ser grande. Diga sempre a uma pessoa responsavel para onde se dirigiu e a que horas pensa regressar e nunca se aventure sozinho. Nao se esqueca que a descida e bem mais agradavel de manha cedo e a subida a noitinha, logo apos o por-do-sol, a um ritmo apropriado, devido a forte inclinacao do caminho. Nao entre nos predios sem autorizacao nem deixe lixo no local.

A faja:

Na faja podera apreciar os pequenos predios (cada predio e designado localmente como uma Rocha) onde se cultivam a vinha e arvores de fruto em pequenos socalcos murados. Apesar da grande dificuldade em construir no local, devida as condicoes de acesso, existem pequenas casas tipicas feitas normalmente em calhau rolado ou em madeira que servem de abrigo e de adega aos proprietarios. Nao existe poluicao sonora. Para alem do marulhar das ondas apenas ouvira o canto dos passaros. Utilize os binoculos e tome nota da existencia de uma colonia de garajaus (espreite-os a pescar a volta das Pedras do Garajau em frente a Rocha da Araucaria), de pombos da rocha, de milhafres pairando todo o dia sobre a falesia e, ao fim da tarde, durante o Verao, se tiver sorte, podera ainda ver a conhecida nuvem de estorninhos, na arriba, junto ao local do Buraco, no fim da faja. Se tiver a oportunidade de poder passar a noite em alguma das casas (o fim da tarde e o melhor da festa) podera assistir , a partir do mes de Marco ate ao fim do Verao, a um autentico concerto de cagarros (ave marinha de arribacao que nidifica na falesia). Da falesia, que apresenta uma grande variedade de formacoes geologicas, designadamente de escoadas lavicas e de materiais piroclaticos (escorias, tufos e ignimbritos) em alternancia , dando-lhe o aspecto estratificado, brotam as nascentes dos Natas (a meio da descida), do Pinheiro (acessivel) , dos Lagos, do Buraco (acesso dificil mas possivel a uma pequena cascata situada na garganta da falesia) e do Vaqueiro. E possivel observar formacoes geologicas antigas pertencentes ao vulcao das Sete Cidades, cobertas por materiais basalticos do Complexo Vulcanico dos Picos. Em termos botanicos a Rocha da Relva apresenta, de um modo generico, os componentes floristicos dos ecossistemas costeiros dos Azores. A par de diversas especies ruderais, introduzidas num passado recente, bem como de algumas especies exoticas, encontram-se muitas especies da vegetacao natural. E o caso da erva-leiteira (Euphorbia azorica), do bracel (Festuca petrea), da Spergularia azorica, do perrexil (Crithum maritimum), do feto (Asplenium marinum), da cenoura brava (daucus carota ssp. Azorica) e da urze (Erica scoparia ssp. Azorica), entre outras. Se e amante do mar podera mergulhar e fazer fotografia submarina. Numa zona proxima da existe a Baixa do Espelho, que apresenta a cerca de 30 metros, um arco de basalto e um extenso areal submerso.

Festividades:



ESTATUTOS

CAPITULO I ... Denominacao, Ambito e Sede

Art. 1. - E constituida e reger-se-a pelos respectivos estatutos, pelas disposicoes aplicaveis do Codigo Civil e seu Regulamento Interno uma associacao cultural e recreativa, de caracter aconfessional, apartidario e nao lucrativo, que se denominara MAR - Movimento dos Amigos da Rocha, adiante designado simplesmente por MAR, cuja duracao sera por tempo indeterminado, com sede na Avenida da Igreja 28, freguesia de Relva, concelho de Ponta Delgada.

Art. 2. - Essa associacao pode filiar-se em organizacoes regionais, nacionais e internacionais congeneres e firmar acordos de cooperacao com organizacoes regionais, nacionais e internacionais afins.

CAPITULO II ... Fins

Art. 3. - A associacao tem por fim defender o patrimonio cultural, paisagistico e etnografico da Rocha da freguesia de Relva, concelho de Ponta Delgada, ilha de S. Miguel, atraves das mais diversas actividades culturais, recreativas, sociais e outras afins.

CAPITULO III ... Associados

Art. 4. - Podem ser associados do MAR todas as pessoas singulares e colectivas desde que aceitem os objectivos da associacao, cumpram coerentemente os seus estatutos e regulamento interno, contribuam com a joia inicial e paguem regularmente a sua quota e sejam admitidos pela Direccao.

CAPITULO IV ... Orgaos

Art. 5. - Sao orgaos da associacao:

A Assembleia Geral, A Direccao, O Conselho Fiscal

Art. 6. - Da Assembleia Geral

1. A Assembleia Geral e constituida pelos socios efectivos em pleno uso dos seus direitos, reunindo ordinariamente uma vez por ano.

2. A Mesa da Assembleia Geral e composta por um Presidente, um Secretario e dois suplentes.

Art. 7. - Da Direccao

A Direccao e constituida por um presidente, um secretario e um tesoureiro e dois suplentes, a eleger em Assembleia Geral.

Art. 8. - Do Conselho Fiscal

O Conselho Fiscal e constituido por um presidente, um secretario, um vogal e dois suplentes, a eleger pela Assembleia Geral.

Art. 9. - A forma de funcionamento e competencia dos orgaos sociais sao as previstas na lei e no regulamento interno, a elaborar pela Direccao e a aprovar em Assembleia Geral.

CAPITULO V ... Disposicoes Gerais

Art. 10. - Todos os casos omissos nos presentes Estatutos serao resolvidos de acordo com a lei ou decisao da Assembleia Geral.




Os vinheiros (uvas) --->













Um lindissimo lugar para passar ferias, fazer fogueiras, acampar, fazer churrascos, nadar e pescar.